quarta-feira, 24 de agosto de 2011

MUDE SEU PADRÃO MENTAL E CURE SUA VIDA



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Há trinta anos, quando Louise Hay observava como as pessoas permitiam que as doenças e circunstâncias dolorosas controlassem suas vidas, ela prometeu a si mesma ajudá-las a ver que a raiz de suas dores brotava de seus próprios pensamentos negativos. Então, ela se sentou e descreveu em um caderninho azul como os nossos padrões e crenças mentais tinham o poder de contribuir para as doenças em nosso corpo. Este caderninho se tornou o livro título deste artigo, foi publicado em 1984, traduzido para 29 línguas e que já vendeu mais de 35 milhões de cópias em todo mundo.

Sua mensagem simples é: "O corpo, como tudo na vida, é um espelho de nossos pensamentos e crenças internos. Cada célula de nosso corpo responde a cada pensamento que pensarmos e cada palavra que pronunciarmos."

Luiz Gasparetto segue esse pensamento. É autor de 26 livros sobre desenvolvimento emocional.
Mantém o espaço Vida e Consciência, em São Paulo.


Na lista a seguir, você encontra o tipo de doença, sua causa possível e um pensamento padrão positivo para você vibrar em voz alta, o máximo de vezes que puder ao dia. Ele a ajudará a atrair a cura.

Excesso de peso
Causa: Insegurança, autorrejeição; procura de amor; proteção do corpo; medo de perda; sentimentos sufocados.
Cura: Eu me aceito e me amo como sou. Sou segura no alimento espiritual.

Gripe
Causa: Resposta à negatividade e crenças em geral.
Cura: Eu não sou governada por crenças de grupos ou preconceitos. Eu sou livre de todas as congestões e influências.

Insônia
Causa: Tensão, culpa, medo.
Cura: Eu descanso do dia e mergulho em um sono perfeito e pacífico, sabendo que o amanhã cuidará de mim.

Anemia
Causa: Falta de prazer; desinteresse pela vida.
Cura: Meu mundo é alegre e sou interessada em tudo.

Arteriosclerose
Causa: Resistência, tensão, abertura mental estreita.
Cura: Estou aberta para a vida e a alegria. A vida é bela.

Artrite
Causa: Amargura, mágoas, sentimentos de desamor.
Cura: Amor e perdão. Eu deixo os outros serem eles mesmos. E eu sou livre!

Asma
Causa: Emoções sufocadas.
Cura: Eu sou livre! Eu me encarrego da minha própria vida. Posso expressar meus sentimentos como eles são.

Na bexiga
Causa: Ansiedade.
Cura: Eu abandono o passado, despreocupo-me com o futuro. Aceito o novo agora.

Bronquite
Causa: Ambiente familiar inflamado.
Cura: Paz, paz, paz! Ninguém consegue irritar-me.

Colesterol alto
Causa: Entupimento dos canais de prazer. Medo.
Cura: O prazer é norma. Meus canais estão largamente abertos. Eu amo a vida.

Enxaqueca
Causa: Resistência ao fluir da vida; medos sexuais.
Cura: Eu descanso no fluxo da vida e deixo-a fluir através de mim com facilidade.


Conheça mais em seu site: Vida e Consciência.





Sou uma das participantes deste blog. A lista dos demais membros está na lateral.

Agradeço a quem aqui chegar e posteriormente irei até seu blog.

Grande abraço,

Helô Spitali
A Eterna Apaixonada


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Permita-se IMPERFEITA... Texto de Martha Medeiros



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'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros...

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher..

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias..

Cinco dias!

Tempo para uma massagem...

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'


Martha Medeiros - Jornalista e escritora brasileira


Gosto muito dos textos da Martha!

Recebi hoje por e-mail, quando completo um mês da minha cirurgia de retirada da tireóide... Estou bem agora, já usando o hormônio sintético para o resto da vida! E sem nenhum problema mais! Este texto me fez repensar muito! Espero que ao partilhá-lo, possa ser também importante para mais alguém!

Sejam felizes, pois isso importa!

Beijos

Helô Spitali