sábado, 20 de março de 2010

Sorri

Madre Teresa de Calcutá
(Imagem disponível na net)




Sorri


Ainda que a vida te golpeie, ainda que
nem todas as manhãs sejam belas,
ainda que te fechem as portas...
Sorri...

Sonha...
Sonhar não custa nada
e alivia o pensamento.
Talvez o teu sonho se cumpra
e te faça feliz.

Compartilha...
Compartilhar faz crescer, diminui as dores
e as alegrias se multiplicam...

Sorri, sonha, sê feliz, chora, ama,
compartilha, vive e dá graças
por mais um dia...

Alejandro Manuel Berríos.

terça-feira, 16 de março de 2010

Simples


De facto assim é feito a Vida, de coisas simples. A simplicidade, tornou-se confuso complexo e de difícil acesso, um paradoxo para a mente. Isto porque o Homem assim o imaginou, assim o idealizou. Os “problemas, aborrecimentos”, dúvidas e o não entendimento sobre as coisas que nos acontecem, conduzem-nos a este estado de confusão dilema e agitação.

A vontade de querer entender a Vida, é na maioria das vezes substituída pela vontade de controlar a mesma.
É essa vontade de controlo, de julgar e de pensar que podemos controlar a mesma, que distraí a atenção do Homem sobre a Própria Vida que ele “É”.

Toda a religião e filosofia de uma forma ou outra, validam a importância de estar Presente, de estar Consciente de si mesmo. Meditação, Observação, contemplação ou simples/mente estar Presente e Atento a si mesmo, é o método pelo qual o Homem desembrulha, descobre, destapa, a Natureza do que julgávamos Ser complexo, complicado, confuso.

Por detrás da confusão, dos Problemas, das angústias, dos aborrecimentos, está Você, a Simplicidade. A simplicidade pode assim SER caracterizada e sinónimo de Presença, Atenção, Honestidade, Consciência, Coração.

Quando não entendemos a Vida, quando algo está “errado” quando algo não faz sentido, a sua Presença é o suficiente para o entendimento do mesmo. Não será um entendimento imediato, mas sim gradual, pois o aborrecimento, a confusão, o “erro”, surge de si mesmo, nasce na crença por si depositada, nesse mesmo “erro” nessa mesma “confusão”.

A sua Presença a sua Honestidade é a força mais Eficaz, Pura, e genuína que a Vida possui sobre si mesma. Não existe nada mais forte em toda a Vida, do que a Honestidade da Vida para com ela mesma.

Reconhecer que você não controla, e não sabe o porquê, ou o como resolver algo na sua Vida, não é um acto de fraqueza, é um acto de Luz de Consciência de Coragem face a um Mundo que se esqueceu de si mesmo.

Desistir de Controlar a Vida não é um acto de cobardia, é sim um acto de Consciência de quem reconheceu que a Vida é sinónimo a este “não saber”.
Nem você nem ninguém sabe o dia de amanha. Quando a humildade a honestidade e a franqueza de admitir o “Óbvio”, é aceite por você, então o Mundo revela-se, e a Vida revela a simplicidade que ela “É”.

Quando admitimos que a preocupação é fundamentada em prol do controlo, do medo do amanhã, e por consequência do medo que temos da Vida. Fechamo-nos a simplicidade da Existência, criamos assim um “futuro” de preocupação e de medo constante. Um pensamento que se auto perpetua pelo “tempo”. Somos nós e só nós que criamos a nossa “realidade”, essa é a dádiva da Vida para com a Vida que você “É”, essa é a verdadeira e única Liberdade.

Você têm a Liberdade de dizer é verdade, não é verdade, faz sentido, não faz sentido, acredito, não acredito. Ou então, você pode alegar: “Sei, ou não Sei” e Ser curioso o suficiente, em ter essa vontade de descobrir em você mesmo, a veracidade destas palavras.
Observe-se, esteja Consciente, valide por si mesmo, o que só você pode validar.

quinta-feira, 11 de março de 2010

LUZ SOBRE A TERRA

Luz sobre a Terra

Furacões, inundações e terremotos têm ocorrido constantemente em várias regiões da Terra. De muitos modos esses desastres naturais podem ser encarados. De certo ponto de vista, pode-se dizer que a vida materializada nos lugares onde ocorrem é liberada para outras dimensões de existência. É uma limpeza que permite posterior renovação da Natureza, tão agredida pelo homem. Também quanto às pessoas que sofrem esses desastres, pode-se dizer que são liberadas de condições indesejáveis para o Espírito.
A Natureza, como Entidade inteligente, é capaz de destruir tudo o que não serve, que está desatualizado ou que afronta a integridade do Espírito. O desenvolvimento da consciência planetária, como um todo, não pode ser retardado por circunstâncias criadas pela presente civilização — condições subumanas de vida, de habitação, de abastecimento; laços afetivos viciados, inferiores ao estado que as almas estão preparadas para manifestar; anseios egoístas de satisfação de desejos sem levar em conta os demais e o meio ambiente. Assim, os desastres são um meio drástico de purificação.
Nessas manifestações da Natureza — das quais poucas áreas do planeta estão livres nesta época — não há conceitos morais ou sociais comuns; elas limpam, transformam, removem, dissolvem o que é negativo, com grande e profunda repercussão nos seres. Os principais efeitos de uma experiência forte como essa dão-se no interior das pessoas, no seu íntimo; nem sempre se revelam. Quando a destruição é vasta, pode haver profunda limpeza também no espaço etérico, com a colaboração dos ventos e das águas. Em tempos normais isso não é possível em grande proporção.
Há lições a aprender com esses acontecimentos, cada vez mais triviais e numerosos. Uma das primeiras é que, por lei, a Natureza recupera o espaço que lhe foi usurpado pelo homem. Assim, tendem a retornar ao curso original rios cujo trajeto foi mudado em nome da comodidade, do lucro ou de maior usufruto por parte de populações que normalmente desperdiçam água e não adquirem hábitos superiores de higiene. Outra coisa que se pode observar e com a qual muito se tem a aprender: nas destruições de florestas pelos ventos, as árvores nativas têm demonstrado ser as mais resistentes. As que caem logo têm sido as transplantadas de outras regiões pelo homem, as que compõem reflorestamentos realizados quase sempre por interesses espúrios.
As ajudas humanitárias exercidas nessas ocasiões são uma oportunidade de equilíbrio, isto é, países que espoliaram outros são levados a devolver parte dos bens em forma de doações, embora em geral essa parte seja mínima em proporção aos desvios passados. Gestos de auxílio aliviam débitos de um povo para com outro e de um indivíduo para com outro. A recuperação de áreas destruídas implica o exercício da solidariedade, e poucas ocasiões se apresentam tão propícias para o florescimento dessa virtude como as dos inevitáveis desastres naturais.
Mas por que as pessoas não percebem internamente o perigo que se avizinha? Por que são apanhadas de surpresa, quando poderiam preparar-se melhor ou fugir desses desastres? A resposta é que, embora avisos gerais sempre tenham sido dados, embora há séculos se venham anunciando as transformações pelas quais a Terra passará e embora ultimamente tais avisos tenham chegado a detalhes, pouca importância lhes é dada. O comportamento não muda, os maus hábitos permanecem, tudo prossegue como sempre. E, por não levarem em consideração esses avisos, as pessoas perdem o direito de intuir a hora da chegada dos desastres, para que se resguardem até certo ponto.
Trigueirinho

quarta-feira, 10 de março de 2010

A capacidade e importância de se Amar



São infinitas as formas de Viver a Vida, todas elas são originais e genuínas, nenhuma se repete nenhuma se duplica.
Mas em todas elas existe algo em comum, algo que inevitavelmente as motiva e as levam a decidirem qual o rumo a tomar.

Em tempos alguém disse que a única liberdade que o Homem possui, é a liberdade de escolha entre o Amor e o Medo, isto porque por detrás de toda a decisão, está a origem. Uma origem, ou um princípio, que deriva do medo ou do Amor. Por outras palavras o Homem decide qual a atitude, o comportamento, ou a acção a tomar segundo o seu estado de espírito. O seu comportamento é apoiado em prol da sua disposição, perspectiva e Consciência, face á situação em causa. O medo é classificado por muitos como o estado de fecho e de Inconsciência para com a Vida, o Amor, esse é caracterizado pela abertura e um estado de Consciência para com a Vida.

Porém, o Amor têm se revelado grande parte das vezes, como um enigma face á realidade que presenciamos, isto porque muitas das vezes somos confrontados com situações onde o Amor não parece encaixar, os exemplos são inúmeros, numa sociedade onde a desconfiança a injustiça e a crueldade têm lugar.

Como é possível Viver em prol do Amor quando assim não sentimos? Como pode uma mãe ter Amor por um pedófilo que molestou seu filho? Estas e muitas outras questões são legítimas de serem colocadas.

Contudo a legitimidade em colocar tais questões só faz sentido a todo aquele que de uma forma ou de outra experiencia directa ou indirectamente tal situação.
O que significa isso experienciar directa ou indirectamente? Significa que a situação em causa está no seu campo de acção, faz parte da sua “realidade” da sua existência, logo essa situação existe com um propósito, o de o “confrontar” a si a tomar uma atitude, independentemente qual seja.
Nestes casos o Homem deverá agir em conformidade com o seu estado de espírito, que pode surgir do Amor compreensão e Consciência sobre o sucedido, ou então agir segundo um estado de fecho medo revolta e Inconsciência para com o sucedido.

Uma vez mais, somos obrigados (por vontade própria a auto questionarmo-nos). Como pode o Homem agir em prol do Amor quando assim não sente?
Quando assim não sentimos. A tristeza, a mágoa, a dor e a infelicidade se instala, toda esta situação existe com um propósito apenas, o de o Consciencializar para uma tomada de Consciência sobre o sucedido. Como pode o Homem tomar partido de uma Consciência mais elevada sobre o sucedido? Simplesmente Observando, e aceitando a Natureza dos mesmos. Este estado é intitulado por muitos como sendo o estado de pura Meditação, contudo a aceitação requer coragem, pois aceitar algo que é aos olhos da maioria é inaceitável incluindo para si mesmo, torna-se uma tarefa árdua e difícil de se realizar.

Por isso mesmo a benevolência e compaixão deve partir de si para si, e quando não sentida para com os outros, não deverá ser forçado.
Se um pedófilo molestou um filho seu, a compaixão e benevolência terá que incidir primeiro em si, isto significa que a raiva a dor o sofrimento e o rancor devem ser aceites pelo o que são, “energias” que estão dentro de si que têm de ser manifestadas, em forma de choro, gritos, ou pela simples exclamação, ou um desabafo em forma de partilha. Esta manifestação quando genuinamente aceite, torna-se transformadora. Isto porque a pessoa aceitou-se a si mesma, aceitou a dor e todas as emoções agregadas. A aceitação é então sinónima de abertura de fluidez de Consciência.
Inicialmente a pessoa não entende o porquê do sucedido, logo sofre, mas é aceitando esse sofrimento que a Pessoa se auto Consciencializa, o simples reconhecimento de “não saber” parte da honestidade de quem admitiu: “Isto não faz sentido” e ao dar espaço e Consciência ao mesmo, o velho a mágoa que em tempos em si se refugiava, é libertada, de forma a conceder um Vazio, que a seu tempo será preenchido com o novo. Tudo isto remete a capacidade que a pessoa possui em se auto Amar, em auto cuidar-se de si mesmo, em aceitar o seu lado frágil e sofredor.

Somos inúmeros em todo o Mundo que partilhamos um desejo profundo em ajudar o próximo, e assim o devemos fazer, se assim sentimos. Porém a maior ajuda que poderá oferecer ao Mundo, é a ajuda, a si mesmo.

Tornar-se mais Consciente na sua Vida, é de facto colocar-se em primeiro lugar. Não um primeiro Lugar individualista, mas sim um primeiro Lugar legitimo, de quem reconheceu, que a vontade da SUA VIDA é SER feliz.
Para que isso aconteça a pessoa deverá Ser Pai e Mãe de si mesmo, uma perspectiva que requer coragem, pois deverá “enfrentar” a mágoa que possa existir dentro de si, uma mágoa que foi provocado por um passado, e que Hoje “Aqui e Agora” existe apenas e só apenas, em forma de pensamento emoção e sentimento.


Para ajudarmos o Mundo temos que entender primeiro o Mundo, porém para entender o Mundo temos de entender a Vida, a Vida que somos. Porque tudo é VIDA, logo o entendimento deverá primeiro incidir em si, para que a felicidade seja plena, e então exemplificada e partilhada.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Responsabilidade



A palavra o conceito e por fim a ideia que a sociedade adoptou para definir o termo Responsabilidade, têm vindo com o passar do tempo desgastando o Homem e a sua Vida neste planeta.

A responsabilidade têm se tornado assim um fardo demasiado pesado, acorrentando o Homem em preocupações e apreensões face ao compromisso em causa.
O termo Responsabilidade diz nos, que somos nós os responsáveis por algo, existe assim um relacionamento entre o Homem e esse mesmo algo, uma separação.
Esse relacionamento é um relacionamento que pode ser influenciado pelo exterior ou não, contudo a ultima palavra a decisão final é sempre a do Homem.

Quando nos sentimos responsáveis por algo exterior a nós, sentimo-nos grande parte das vezes como um Ser importante e fundamental para o funcionamento desse mesmo algo. Porém a importância deriva muitas das vezes pelo que o exterior nos dita, a sociedade atribui-nos estas tarefas, responsabilidades que nos desviam a Atenção sobre o momento Presente.

A responsabilidade é muitas vezes visto como um estatuto na sociedade, algo que classifica e que nos qualifica a nossa posição face ao próximo, somos assim avaliados pela nossa responsabilidade para com a Vida.

Se somos um bom Pai, uma boa dona de casa, um bom gestor, um bom arquitecto, um bom pintor, um homem de sucesso, etc.. Tudo de uma forma ou outra é avaliado, pelo grau de responsabilidade que prestamos e demonstramos ao próximo.

Responsabilidade é hoje sinónimo de importante, e de facto assim faz sentido o SER, mas que responsabilidade deve a Vida ter, qual a maior responsabilidade da Vida? Não será a responsabilidade para consigo mesmo? Não será a responsabilidade para com a Vida que você “É”?

Responsabilidade é sinónimo de Honestidade, SER responsável é SER honesto para consigo mesmo, é reconhecer que não existe nada mais importante na Vida do que a Própria Vida, que é você.
E o que é você? Isso só você pode responder, isso só você pode descobrir, através da Honestidade para consigo mesmo.

Importante é este momento onde tudo acontece, este momento onde você está, o único local onde você se encontra consigo mesmo. Importante é você SER feliz, não feliz por um momento mas sim Feliz no momento.
Isso sim é SER responsável, é acreditar que ao SER honesto para consigo mesmo, é SER honesto para com a Vida é SER responsável pela Vida.

Responsabilidade, não é ignorar as tarefas os compromissos para com a Vida, é aceitar tudo isso, é saber que mesmo não sabendo como fazer, mesmo não sabendo como controlar, você sabe… que o estado mais responsável que pode existir na VIDA é sim estar Consciente da sua Honestidade, de acreditar na VIDA que há em si. Essa sim é a única e válida Responsabilidade.
Tudo o resto são nuvens, grãos de areia, aos olhos da VIDA que você “É”.
SER honesto, é ter coragem, e com isso dar espaço, dar tempo, dar Presença, é de facto SER responsável, é acreditar em si na Vida, é saber que a vontade da Vida é SER feliz. É saber que mesmo não sabendo, a humildade a honestidade de aceitar esse “não saber” é reconhecer o vazio em si, que dará lugar ao Novo. Simples/mente porque você acreditou na magia da Vida e reconheceu a sua própria honestidade.

SER responsável é estar Consciente deste momento da VIDA que você “É”, essa é a maior Responsabilidade que alguma vez pode ter.

terça-feira, 2 de março de 2010

As Mãos, Os Pés e o Ventre; Esopo

Fotografia: Solidariedade by Dona Frick ( olhares.com)

As Mãos, Os Pés e o Ventre; Esopo


Cheios de inveja, os Pés e as Mãos disseram ao Ventre:
_ Só você se aproveita dos nossos trabalhos, e não faz outra coisa do que receber nossos ganhos sem ajudar-nos no mínimo que seja. Portanto, escolhe uma destas duas coisas: ou carregue-se você mesmo da sua manutenção, ou morra de fome.
Ficou, pois, abandonado o Ventre, e não recebendo comida durante muito tempo, foi perdendo seu calor e ficou debilitado, com o que os demais membros do corpo se enfraqueceram também, foram perdendo as forças até que, pouco depois, todos eles morreram.

Ninguém se basta a si mesmo para tudo.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Do que nos serve o Passado?



Inúmeras são as expressões e os sentimentos que o Homem nutre pelo passado, o mais comum é a “saudade”.
A saudade remete a uma vontade de vivenciar de novo, a experiencia passada, é então que o Homem utiliza o momento Presente para assim desejar a repetição do sucedido.

Podemos então alegar que saudade está de certa forma de mãos dadas com o desejo. Um desejo que alega, que a repetição da felicidade está pendente da recriação idêntica de um resultado obtido algures no passado.

A expectativa, o desejo, e o apego a um resultado que já passou, distrai e desvia assim a atenção do Homem sobre o momento Presente. O Homem vive então, em função de memórias, e esforça-se em projectar a mesma experiencia no futuro.

Esta atitude para com a Vida não serve ao Homem, pela simples razão que a abertura ao Novo foi substituída por a carência sobre o velho.

Nada na Vida se repete, tudo é Genuíno e Original, a Vida é este fluxo de criatividade constante, onde as situações acontecem sempre pela primeira vez.
Viver o Presente em prol de um Passado, não só não serve a Vida, como aprisiona a Vida.

Assim o é também com o ressentimento com o rancor, ambos são sentimentos pensamentos que fundamentam-se no Passado, nutrem a sua existência em Prol de um passado, que já não Real, já passou. Porém o Homem através do seu pensamento se aprisiona e alimenta estes sentimentos, a Vida mais uma vez se auto bloqueia, não permitindo a manifestação do novo de forma Plena.

Quando estamos ressentidos face a alguém, tendemos a manter uma postura fechada para com a pessoa em questão, esse fecho não nos permite SER felizes, e mantêm a energia de um passado preso a nós. Uma vez reconhecido esse bloqueio, a tomada de Consciência sobre o mesmo torna-se Natural, e Homem apercebe-se da captura que o tempo e o passado teve sobre ele.

Todavia o Passado pode e deve servir a Vida, mas apenas e só apenas como referência, como um percurso em tempos experienciado que Agora, se torna como ponto de referência para o que é válido ou não para a Vida de cada um.

As memórias Servem para ser contempladas, constatadas e validadas, como algo que serviu um propósito maior, o de estar Aqui e Agora Consciente que a Vida o presenteou com momentos de Alegria ou de Tristeza.
Momentos esses que nos servem para guiar o presente momento, que nos servem para distinguir o que nos serve ou não, o que nos faz verdadeiramente Feliz ou não.