escrevo palavras soltas numa folha branca, palavras que por si só não se completam.
e o que vês quando me olhas?
pergunto-me(te)
não não digas nada.
não importa o que tu vês
importa o que eu sinto quando te vejo olhar para mim.
nomes?
não...
se os sentimentos fossem para ter nomes
não se sentiam com toda a certeza diziam-se...
como se chama um arrepio na pele? é o quê?
não sei, sinto-o apenas.
não estraguem os sentimentos ao chamá-los
sintam só. tão simples quanto isso.
sem nome são livres.
sem nome são intensos.
sem nome têm a pureza original de quem não mente.
entendem-me?
Muito interessante este blog.
ResponderEliminarParabens...
Já agora visita www.diariosemtabaco.blogspot.com
O meu dia a dia sem tabaco.
Entendo!!!
ResponderEliminarFantástica a forma como libertas os teus murmúrios!
Realmente as palavras tornam-se incompletas quando é o coração a sentir. Às vezes basta um olhar, um gesto...
Beijinho*
Fanny
Entendo. Sim é isso apenas.
ResponderEliminar