Certo dia em que o homem de Deus viajava pela Apúlia, encontrou no caminho uma grande bolsa cheia de moedas. Vendo-a, seu companheiro quis apanhá-la para gastar com os pobres, mas ele não permitiu de forma alguma, dizendo: “Filho, não é permitido pegar os bens alheios”. Mas como ele insistiu muito, Francisco, depois de breve oração mandou recolher a bolsa, que não continha dinheiro e sim uma cobra. Ao vê-la, o frade teve medo, mas, como não queria obedecer e executar a ordem que recebera, pegou a bolsa com as mãos e dela saiu uma grande serpente. E o santo disse: “O dinheiro para os escravos de Deus, não é outra coisa que o diabo, a serpente venenosa”.
Um frade que sofria de forte tentação pensou que, se tivesse consigo algum papel escrito pelo santo, a tentação cessaria imediatamente, mas hesitava em pedir, quando o homem de Deus o chamou: “Meu filho, traga-me papel e tinta , pois quero escrever alguma coisa em louvor a Deus”, E depois de ter escrito, disse:” Tome este papel e guarde-o cuidadosamente até o dia da sua morte”. Imediatamente toda a tentação afastou-se dele.
Quando o santo estava doente, o mesmo frade pôs-se a pensar: “ Aqui está o pai, prestes a morrer, e seria um grande consolo para mim se depois da sua morte eu tivesse a sua túnica”. Pouco depois São Francisco chamou-o: “ Dou esta túnica para você e depois de minha morte ela será sua de pleno direito”.
Ele fora hospedado em Alexandria, na Lombardia, na casa de um homem honesto que lhe pediu para observar o Evangelho e comer tudo que fosse servido. Quando por devoção ele assentiu, o anfitrião apressou-se em preparar-lhe um capão de sete anos para a refeição. Enquanto estavam à mesa, um infiel pediu esmola pelo amor de Deus. Logo que ele ouviu o bendito nome de Deus, mandou entregar ao mendigo um pedaço do leitão. O miserável guardou-o e no dia seguinte, enquanto o santo pregava, mostrava-o dizendo: “ Eis que tipo de carne come esse frade que vocês honram como santo; foi ele que me deu isso ontem à noite”. Mas a todos a perna do leitão pareceu peixe. O mendigo foi acusado pelo povo de louco, compreendeu o que ocorria, enrubesceu, pediu perdão, e quando o prevaricador foi embora a carne voltou a ser o que era.
Um frade que sofria de forte tentação pensou que, se tivesse consigo algum papel escrito pelo santo, a tentação cessaria imediatamente, mas hesitava em pedir, quando o homem de Deus o chamou: “Meu filho, traga-me papel e tinta , pois quero escrever alguma coisa em louvor a Deus”, E depois de ter escrito, disse:” Tome este papel e guarde-o cuidadosamente até o dia da sua morte”. Imediatamente toda a tentação afastou-se dele.
Quando o santo estava doente, o mesmo frade pôs-se a pensar: “ Aqui está o pai, prestes a morrer, e seria um grande consolo para mim se depois da sua morte eu tivesse a sua túnica”. Pouco depois São Francisco chamou-o: “ Dou esta túnica para você e depois de minha morte ela será sua de pleno direito”.
Ele fora hospedado em Alexandria, na Lombardia, na casa de um homem honesto que lhe pediu para observar o Evangelho e comer tudo que fosse servido. Quando por devoção ele assentiu, o anfitrião apressou-se em preparar-lhe um capão de sete anos para a refeição. Enquanto estavam à mesa, um infiel pediu esmola pelo amor de Deus. Logo que ele ouviu o bendito nome de Deus, mandou entregar ao mendigo um pedaço do leitão. O miserável guardou-o e no dia seguinte, enquanto o santo pregava, mostrava-o dizendo: “ Eis que tipo de carne come esse frade que vocês honram como santo; foi ele que me deu isso ontem à noite”. Mas a todos a perna do leitão pareceu peixe. O mendigo foi acusado pelo povo de louco, compreendeu o que ocorria, enrubesceu, pediu perdão, e quando o prevaricador foi embora a carne voltou a ser o que era.